
06 dezembro 2007
04 dezembro 2007
03 dezembro 2007
Mandalas
30 novembro 2007
O que é um Reikiano?

18 novembro 2007
Liberdade

Tal como eu sou dono de mim mesmo e das minhas vontades, tu também és
Sou desapegado, só acontece o que tem que acontecer nada mais, nada menos
Eu não tenho nada meu, só a alma
Até o corpo é de empréstimo, por isso sou livre, nunca vou deixar de ser livre
Porque escolheria deixar de o ser? O que é ser escravo?
Ninguém é de ninguém
Um relacionamento nunca me faria deixar de ser livre, seria escolher partilhar
Sendo sempre livre de o fazer
Ser livre é poder escolher ser, é escolher agir em vez de reagir
Eu sou livre, a liberdade não é uma utopia
Podem tentar obrigar-me a fazer qualquer coisa ou não, mas a minha alma será livre, sempre livre
A minha mente será livre, nela ninguém manda, posso pensar livremente e ninguém me lerá o pensamento
O meu coração será livre de amar eternamente, de sentir, de ouvir, de vibrar. Eu sou livre!
O meu espírito é livre para viajar, de aprender, de curar, de transformar este mundo num mundo melhor
Livre para escolher encarnar e desencarnar, livre para se auto-superar sempre e por fim juntar-se ao infinito...
10 outubro 2007
Amo tudo...
24 setembro 2007
Os cães, a energia, o bem e o mal...

Ontem aconteceu uma coisa estranha. À noite fui ver a lua atrás da igreja perto da minha casa e quando estava a sair da porta do meu prédio um caozito pequeno que estava a passar à porta naquele momento não parava de me ladrar com ar de quem me queria morder.
Nem liguei, era um cão pequeno branco com manchas castanho claro.
Eu sai da porta sem lhe ligar e a dona mandou-o parar, mas ele continuava a ladrar furioso. Eu segui no sentido contrário e não pensei mais no assunto.
A meio do caminho outro cão, maior que o primeiro e mais castanho do que branco desatou a ladrar e veio direito a mim assim que me viu. Com o pensamento mandei-o afastar-se e ele lá se foi embora mas sempre a olhar para trás e a rosnar-me. Achei estranho e pensei que os cães do bairro estavam a passar por algum tipo de crise.
Quando estava a contemplar a lua atrás da igreja e a meditar um pouco apareceu um terceiro cão, maior que os dois primeiros todo preto com uma mancha branca no peito ladrava sem parar e vinha na minha direcção. Ladrava, parava, avançava mais um pouco e chegava cada vez mais perto de mim.
Com o pensamento mandava-o afastar-se e ele ia embora, dava meia volta e voltava outra vez a ladrar com mais força e cada vez mais perto. À terceira vez chegou ainda mais perto que antes e eu sem sair de onde estava comecei a enviar-lhe energia.
Assim que comecei a enviar-lhe energia o cão foi-se embora e nunca mais voltou.
Conclusão: Três cães, cada um maior e mais escuro que o anterior e todos queriam morder-me. O primeiro era quase branco, o segundo quase castanho e o terceiro quase preto, surgiam do nada e vinham direitinhos a mim, não é estranho?
Eu estava tranquilo mas parecia que andava ali uma energia estranha a querer atacar-me. Quando enviei energia ao último cão ele foi logo embora, parecia que estava com medo de receber mais energia e desapareceu. O que quer que fosse que me queria arreliar acabou por desistir. Vou ficar mais atento...
13 setembro 2007
A eternidade é este momento, o agora...
“O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem, por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.”
10 setembro 2007
17 julho 2007
Mensagem da semana

Mensagem Mundana que o Tarot tem para você.
Ouça a voz que está em você. Aprenda a respeitar mais sua intuição. Caminhos que nos são dados pela alma não devem sofrer racionalizações da inteligência. O resultado pode ser bem diferente do esperado e, muitas vezes, nulo. Existe algo pronto que não deve ser modificado por pura especulação humana. Deixe as coisas acontecerem. A direcção não deve ser escolha sua. A alma possui a memória do que é e do que foi, você apenas a memória do que é. Pense nisso. Paz e felicidade.
Mensagem Espiritual que o Tarot tem para você.
Transformar a inspiração em jogo de inteligência rompe a comunicação subtil e impede a realização do que é justo e belo.
26 junho 2007
"Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei."

Viemos todos aprender, ensinar, partilhar e evoluir. É esta a essência da condição humana, mas vou continuar a fazer-me esta pergunta até saber qual é a minha missão e concretiza-la.
21 junho 2007
03 junho 2007
Os 5 Princípios

01 junho 2007
O poder de cooperar
"O poder de cooperar é oferecer ajuda e depois seguir em frente com dignidade, sem nunca se apropriar da ajuda oferecida..."
24 maio 2007
Simplicidade

- Hoje apetece-me escrever sobre a simplicidade… A simplicidade das coisas, da vida e do ser.
Um destes dias de Sol, em que aproveitei a hora de almoço para dar uma voltinha a pé e apreciar o calor ainda suave da Primavera no rosto, reparei no ar apressado das pessoas que passavam por mim, nas suas feições e expressão. O ar de todos era sério e preocupado. Enquanto caminhava reparei também nas flores das ervas daninhas que cresciam junto ao passeio. Eram lindas, cheias de vida cor e alegria… Não devia ser tudo assim? Lembrei-me das palavras de Salomão sobre os lírios do campo… “ não tecem nem fiam e Deus veste-os das melhores sedas…” e na verdade aquelas flores maravilhosas nascem sem ser semeadas, crescem sem que ninguém as trate e sobressaem no meio de uma cidade de betão sem que ninguém repare nelas e nem por isso a sua beleza deixa se ser magnífica. Cores fortes, formas diversas mas sempre a harmoniosa simplicidade da vida contida em meia dúzia de pétalas e folhas. Conclui que a vida é tão simples quanto essas flores do campo que brotam entre cascalho e pedras. Para quê preocuparmo-nos se a vida simplesmente acontece, se hoje estamos aqui e amanhã… sabemos lá… O que é que realmente importa? O hoje? O agora? O que temos? Ou o que somos?
05 março 2007
A vida, os instintos e a compreensão da existência

Sempre gostei de touradas, não pelo que é em si mesma mas pelo que representa. A tourada não é apenas uma herança histórico-cultural, é uma alegoria que representa a vida. O touro representa a vida ao seu nível mais básico e os instintos de sobrevivência, e o homem que o enfrenta simboliza a astúcia do ser humano contra os seus mais básicos instintos, a supremacia da mente, da intuição, da vontade e perseverança. É no fundo um duelo entre o bem e o mal, entre a besta e a razão, entre o instinto e a intuição. O toureiro sabe que corre riscos, que qualquer distracção ou movimento em falso pode custar-lhe a vida, que o touro é imprevisível e a sua força desmedida. Ainda assim ele entra na arena com coragem, quer demonstrar a sua vontade inquebrantável de vencer. Quando olha nos olhos do touro tem medo de perder a vida, mas vai bater-se por ela com coragem.
Não é isto que acontece com cada um de nós internamente? Não queremos todos nós vencer o instinto com a razão? Sobrepor o mental ao físico? Redescobrir a essência espiritual ?
Este fim-de-semana tive um sonho interessante. Eu estava a assistir a uma tourada peculiar numa arena improvisada. Tratava-se de crianças muito jovens a fazer tropelias com um vitelinho bebé. Corriam à frente dele, faziam barulho com latas atadas a varas para confundir o bicho e gritavam bem alto. À medida que essas crianças iam crescendo perante o olhar dos adultos o vitelo também crescia transformando-se num touro robusto, mais difícil de tourear, com manhas e a chegar cada vez mais perto daqueles que o desafiam. Eu estava a assistir consciente do que a cena representava... A vida. O instinto e a razão, o medo e a coragem, a dualidade interna de cada Ser Humano. Desinteressei-me do assunto e retiro-me. Caminho sozinho num passeio mas sinto uma presença atrás de mim. Contorno um edifício apalaçado e detenho-me um pouco no portão da casa. Olho para trás e vejo um bispo que me cumprimenta cordialmente como se fosse meu velho conhecido, vem acompanhado de duas senhoras e entra no pátio da casa onde se está a realizar uma missa. Não entro e continuo o meu caminho. Ao caminhar sinto na mão direita uma dezena pela qual rezo, e na outra um terço comprido, escuro que pende da cintura tal como os franciscanos o usam preso no cordão com que cingem o hábito. Sigo em frente e encontro uma varanda sobre o mar. No mar mesmo em frente à varanda onde me encontro está uma estátua de Santo António enorme, bem esculpida e pintada à cor natural. O mar era verde e não tinha ondas. Não corria uma aragem e eu olhava deslumbrado para a estátua que se erguia no meio do mar. Quando estou a apreciar a escultura reparo nas vestes que cobrem o Santo. É um hábito castanho de franciscano, com motivos dourados ao estilo da estatuária do séc. XVIII. Foco a minha atenção nos motivos dourados que a um olhar desatento parecem flores-de-lis ou algo semelhante e reparo no simbolismo. Os dourados do hábito franciscano são mandalas dispostas em cruz, quatro ou cinco não sei precisar com certeza, mas a do meio continha um touro que representava a vida e nas seguintes os pontos fulcrais da das 2ª, 3ª , 4ª e 5ª audição. Estavam representadas orelhas com pontos bem marcados. Que eu podia ouvir com outros ouvidos e escutar o meu eu interior e tudo o que necessitasse. Estavam representadas também vários tipos de árvores com a forma das copas diferentes umas das outras e que representavam as varias formas de enraizamento e conexão com a energia universal que nos alimenta o corpo físico e a alma. À medida que os meus olhos contemplavam o simbolismo destas representações eu sorria para comigo fascinado com a simplicidade das verdades reveladas...
Acordei em paz, com a vaga sensação de saudade, e a lembrança parcial do que vi reflectido nos símbolos que me foram mostrados.
Obrigado
01 março 2007
Perdidos e Achados
22 janeiro 2007
Tempo para parar e recordar

Há dias em que acordamos super enérgicos em que queremos fazer tudo, e outros em que estamos nostálgicos e não sabemos bem por onde começar nem o que fazer.
Tenho-me sentido assim. Ora enérgico, ora nostálgico, num movimento oscilante a um compasso rítmico de compensação entre os dois estados de espírito.
O tempo passa devagar e não vejo caminho feito. Sinto-me desanimado com isso e pergunto-me porquê? Porquê a sensação do quase?
Na semana que passou senti na pele, de forma mais marcada esta oscilação de temperamentos mas com resultados semelhantes.
Queria despertar do marasmo, queria começar coisas novas, procurei em todo o lado calendários de cursos, actividades e palestras sobre os meus temas de interesse, queria começar tudo já!! No final o sentimento de frustração. Todos os cursos que me interessam estão previstos para 2007 mas sem data marcada... Astrologia, homeopatia, reflexologia, Reiki etc. etc. etc. RAIOS!!! Será possível que está tudo parado ou em stand by? O que é que eu estou a fazer mal? O que deveria estar a fazer e não faço? Onde buscar a informação que não encontro? Depois da frustração volta o estado de nostalgia...
Não é assim tão fácil fazer-me desistir, podem tentar, mas fica o aviso. Não vai ser fácil!
Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé, porque o que tem que ser tem muita força.
É tempo de recordar e fazer uma revisão de conhecimentos, cimentar o que já sei e praticar, praticar, praticar!!! Água mole em pedra dura, trará os resultados que pretendo...
Comecei por voltar um pouquinho atrás, reler alguns dos textos que já escrevi, relembrar o que já vivi, os passos que já dei, as lições que já recebi.
Fiquei admirado com algumas coisas, já não me lembrava de outras, e senti-me melhor comigo mesmo.
Às vezes a melhor solução é parar para recordar, voltar atrás e refazer o percurso, reencontrar o que se perdeu no caminho, fortalecer-nos. A solução mesmo à frente dos meus olhos... Tudo bem, tudo tem o seu tempo e ritmos próprios. Saber esperar também é uma virtude, há que ter paciência para que chegue o momento certo.
Que assim seja, que assim se faça.