Antes do Fim de Ano escrevi acerca do poder da mente, do positivismo e da importância do perdão. Hoje vou falar de um outro passo importante – A Aceitação. A aceitação vem depois do perdão ou em simultâneo se preferirem, mas é indispensável. E foi este o meu segundo passo. Temos que nos aceitar como somos! Não era isto que estavam à espera de ouvir? Mas é a mais pura verdade. Há que olhar para o espelho e gostar daquilo que vemos. Não ter vergonha de dizer em voz alta se necessário for que gostamos de nós, que gostamos mesmo mesmo muito, que é amor! Mas agora vem a boa notícia. Podemos sempre melhorar, porque a perfeição é o fim último, a nossa verdadeira meta é a felicidade. No dizer do Padre Lauro Trevisan; “Toda a tendência natural do ser humano é crescer, evoluir, ser perfeito e feliz. Perfeição eu entendo como um estado de saúde mental, emocional, espiritual e física. O estado de perfeição é o nível máximo, total, completo da criatura humana. É a Felicidade.” Uma definição excelente que eu não poderia deixar de transcrever e partilhar, pela sua clareza e verdade. Parece tão simples não é? Então não a compliques... Parece simples porque na realidade o é. Depois do perdão e da aceitação, não há razão para nos sentirmos infelizes porque o caminho é claro. Já nos perdoámos dos erros do passado, já nos aceitamos como somos e gostamos de nós próprios, sabemos que podemos melhorar, e podemos começar aos poucos, sem pressas nem pressões. Eu vou tentar ser uma pessoa melhor a cada dia! Rei Sapo
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1 comentário:
È verdade a felicidade é uma coisa muito simples. E só quando aprendermos a saborear a vida, o presente e aquilo que verdadeiramente somos é que conseguimos encontrar a felicidade nas pequenas coisas.
Se usássemos todos aqueles pequenos momentos a que tão poucas vezes damos valor, porque estamos à espera sempre do momento certo ou daquela ocasião especial… que normalmente nunca acontece. Se usássemos esses momentos para olhar à nossa volta e vermos tudo o que de bom a nossa vida tem com certeza a felicidade nos pareceria mais próxima.
Eu não sou apreciadora das grandes datas, dos dias especiais, mas não passo sem uns jantarzinhos entre amigos ou em família, duns cafezinhos onde se discutem, entre outros assuntos, as últimas cusquices. Hihi! Colecciono no meu “cofrezinho da felicidade” muitos momentos banais mas cheios de bem-estar, de gargalhadas estridentes, cheios daquela sensação de “e agora ficava aqui horas e horas”… e tudo melhora, especialmente se for num dia de sol e à beira-mar.
Considero-me uma pessoa feliz!
Beijos
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