Vivemos um tempo prenhe em soluções céleres e eficazes. A vivência terapêutica é substituída por novas terapêuticas da alma, que no fundo servem como agente catalizador do instrumento interno. O indivíduo busca cada vez mais a reconciliação com o “antagonista” interno, aquele que nos remete para a prisão da alma e coloca o nó cármico na vivência diária.
Porém o indivíduo só não sabe que tem a capacidade de invocar as forças da sua alma e irradiando assim, a energia de forma responsável e integra.
03 maio 2005
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